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quantos ganhadores da dupla sena,Sintonize na Transmissão ao Vivo com a Hostess Bonita, Onde a Interação em Tempo Real com Jogos de Loteria Traz Emoção e Expectativa a Cada Sorteio..No Julgamento do Massacre de Malmedy, o tribunal militar dos Estados Unidos estabeleceu a responsabilidade do comando de Peiper por ter cometido o massacre de Malmedy em 1944 e o condenou à morte, que mais tarde foi comutada para prisão perpétua. Na Itália, Peiper foi acusado de ter cometido o massacre de Boves em 1943; essa investigação terminou por falta de provas de crimes de guerra que Peiper ordenou o assassinato sumário de civis italianos. Após a libertação da prisão, Peiper trabalhou para as empresas automobilísticas Porsche e Volkswagen; e mais tarde mudou-se para a França, onde trabalhou como tradutor freelance. Ao longo de sua vida no pós-guerra, Peiper foi muito ativo na rede social de ex-SS, centrada na organização de direita HIAG (Associação de Ajuda Mútua de Antigos Membros da Waffen-SS). Em 1976, Peiper foi assassinado na França quando os anti-nazistas incendiaram sua casa após a publicação de sua identidade como criminoso de guerra da ''Waffen-SS''.,Calcula-se que imediatamente antes da tomada de Sinjar pelo EIIL possam ter fugido da cidade até pessoas, entre as quais a iazidis, o que provocou receios de se assistir a uma crise humanitária. Muitas destas pessoas, entre as quais também havia xiitas tinham procurado refúgio na cidade há um mês, quando o EIIL tomou a cidade de Tal Afar. A maior parte das pessoas que fugiram de Sinjar fê-lo a pé, através das montanhas vizinhas, com o objetivo de chegar a Dohuk, que de carro está a cerca de cinco horas de viagem de Sinjar. Os refugiados manifestaram aos jornalistas as suas preocupações com as pessoas mais velhas e de saúde mais débil e a falta de água. Houve relatos vindos de Sinjar que os doentes e anciãos que não puderam fugir estavam a ser executados pelo EIIL. O deputado iazidi Haji Ghandour disse aos jornalistas ''«na nossa história sofremos 72 massacres; estamos preocupados porque Sinjar pode ser o 73º»''. Segundo equipas das Nações Unidas, pelo menos iazidis, muitos deles mulheres e crianças, refugiaram-se em nove locais do Monte Sinjar, um tergo escarpado com cerca de 1,6 km de comprimento, onde as lendas locais dizem encontra-se os restos da Arca de Noé. Essas pessoas arriscavam-se a ser mortas pelos jiadistas que os cercavam se fugissem, ou a morrerem de desidratação se ficassem..
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